Os técnicos chamam de
grupos étnicos vulnerabilizados, mas pra mim é gente esquecida mesmo. Uma
comunidade quilombola, (descendentes dos quilombos) em Santana do Mundaú, Alagoas.
Aí é o Dr. Tinho dando uma "palhestra"; besta que foi, mas ajudou.
Tenho uma
compreensão meio torta e tonta das coisas... pra mim estas crianças acreditam
mesmo que são felizes por causa exatamente das muitas coisas que lhes falta. A
tristeza passa existir na consciência da carência.